quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Falta de pai não cria monstro


Oi amores, fiquei uns dias sem postar, meio sumida... Mas isso foi bom porque deu para levantar alguns assuntos polêmicos que valem ser tratados aqui no blog.

Um deles diz respeito a uma realidade que eu e mais milhares de mulheres vivemos: a vida de mãe solteira. Há alguns dias, uma amiga em crise no casamento me fez a seguinte pergunta: Amanda, é mesmo muito difícil ser mãe solteira? Não sei ao certo o que respondi pra ela na hora, porque confesso que a indagação me pegou de surpresa. Mas admito que fiquei pensando no assunto.

Coloquei na balança tudo o que uma mãe solteira faz: trabalha, estuda (em alguns casos), cuida do filho, dá banho, dá comida, leva para a escola, checa os deveres, leva ao médico, leva para passear... Aí fui colocar na balança o que uma mãe casada faz e... Epa! Ela faz as mesmas coisas.

Eu não acho legal essa história de colocar mães solteiras como se fossem heroínas. Algumas vezes ser uma mãe casada exige maior esforço, pois tem toda a questão do cuidado com o marido e na administração dos conflitos familiares. Dei uma pesquisada na internet e descobri que cerca de 2/3 das mães brasileiras entre 20 e 32 anos ao vivem com companheiros. Nos Estados Unidos e nos países do norte europeu, aproximadamente 45% das mães nessa faixa etária também se enquadram na categoria “mães solteiras”.

O curioso desses índices é que nenhum deles fala sobre a participação dos pais na criação dos filhos. Muitos já subentendem que se a mãe é solteira o pai é desconhecido ou sumiu no mundo. O que é muito injusto já que conheço casos de pais solteiros que participam ativamente da criação de seus filhos ainda que não se relacionem mais com as mães deles.

De toda forma, acho que o primeiro medo que passa na cabeça quando a relação termina  e você se vê sozinha para criar um filho é o que a falta da figura paterna pode causar no desenvolvimento afetivo da criança. Então, fica aqui o conselho que o meu psicólogo me deu assim que me separei: “falta de pai não cria monstro”. O que cria “monstros”, se querem saber a minha opinião, é a mágoa da mãe pelo pai e vice-versa, colocando a criança no meio de um fogo-cruzado; é manter uma relação desgastada e sem respeito apenas para criar o filho dentro de uma estrutura familiar supostamente adequada; ou ainda proteger demais o filho porque “coitadinho, ele não tem pai”.

E eu vejo que é nesse último pensamento que a maioria das mulheres comete um erro terrível: já que o pai biológico não assumiu a responsabilidade, vamos caçar um pai substituto. Sabe, eu estou solteira há quase 2 anos. Minha filha fará 3 aninhos em dezembro. Tive alguns relacionamentos casuais nesse período, mas nenhum dos homens com quem saí sequer chegou a conhecer minha filha. Não omiti a existência dela. Aliás, a primeira coisa que falo quando vou conhecer algum possível pretendente é que sou mãe. Apenas achei que ela não precisava passar pela experiência de conhecer alguém que nem eu sabia se ia dar certo e se ia participar da nossa vida.

A maior dificuldade que eu enfrento, como mãe solteira, é a questão da solidão. Admito que tem dias que esse “solteira” é pesado demais para carregar. Mas eu impus a mim mesma a resolução de que só vou me relacionar pra valer com alguém quando me sentir capaz de procurar um companheiro para mim e não um pai para minha filha. Isso ela já tem, presente ou ausente, o pai dela é aquele que está registrado na certidão de nascimento. E a pessoa que quiser estar ao meu lado deve ser apenas um bom amigo para ela, que vai me apoiar e respeitar a minha condição de mãe e o fato da minha filha ser prioridade. Depois, com a convivência, se surgir nele o sentimento de pai, aí é outra história...

Hoje, respondo com mais tranqüilidade à indagação da minha amiga: é mesmo muito difícil ser mãe solteira? Olha, flor, acho que a dificuldade não está em ser mãe solteira, está em ser apenas solteira. As dificuldades da maternidade continuam as mesmas independente do seu estado civil.


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Isso é mesmo diversão?



Meu fim de semana foi muito produtivo intelectualmente. Coloquei algumas leituras em dia, algumas fofocas também, mas o melhor de tudo foi ter tido tempo pra refletir sobre uma afirmação feita por uma amiga: “enquanto não encontro o cara certo, me divirto com o errado.”
 
É uma sentença muito engraçadinha, pra todo mundo dar risada na mesa do bar. No entanto, quando a coisa é pra valer, não acho que tenha qualquer coisa de divertida nisso. As pessoas que conheço que seguem essa linha de raciocínio geralmente reclamam demais dos “caras errados” com quem supostamente estão se divertindo.
 
A série de reclamações é sempre no mesmo estilo: ele não me compreende, ele não me dá suporte, ele nunca está comigo quando preciso. A “autora” da citação esta semana é uma das que vive reclamando do atual ficante. Sempre pensei que o rapaz em questão fosse muito bom em alguma coisa para ela aturar a situação, tanto que acabei perguntando se na cama ele compensava a chatice fora dela.
 
O que me deixou realmente espantada foi a resposta: “Ah, nem tanto. Ele é legal!”
 
Legal? Como assim “legal”? Legal é vibrador com pilha nova, menina! Pra você agüentar um cara errado ele tem que ser no mínimo exageradamente bom na cama (ou no sofá, na mesa do escritório, no banheiro...)
 
Por experiência própria, acho que o erro maior não está em se divertir com o cara errado e sim em não saber impor limites. Limites a ele e, principalmente, limites a si mesma. A gente começa a diversão com a idéia de que vai ser só diversão, mas antes mesmo que nos demos conta, já estamos fazendo planos pro fim de semana, querendo passear de mão dada no shopping e organizando jantar com a família, como se a diversão tivesse se transformado num compromisso.
 
Não digo que uma diversão virar compromisso é impossível. Mas é difícil. E se você forçar a barra, os dois vão se sentir insatisfeitos. E o pior é que você vai sair machucada.
 
Terminar uma relação com o cara errado vem sempre acompanhada do medo da solidão, da solteirice. Mas vale pensar: se ele não está disposto a me dar o que eu quero, será que eu deveria estar disposta a aceitar o pouco que ele tem a oferecer? Não é renunciar demais ao que eu sei que mereço, apenas para ter alguém para ir pra cama uma vez por semana?

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Lubrificar a mente


Duas semanas de polêmica em torno de uma frase: “ É possível ter prazer anal”. Qual o impacto dessa notícia no índice Down Jones? Na crise financeira americana? Nos escândalos políticos brasileiros?


 
Pois é, a frase é tão (i)relevante culturalmente falando que eu não entendo como tanta gente comentou, discutiu, colocou no twitter, facebook etc.
 
Sem questionar a jogada de marketing filha-da-puta da revista, que tirou a frase do seu contexto e fomentou a polêmica usando a imagem da cantora “santinha” Sandy, me surpreende que o tema sexo anal ainda gere tantas críticas e expressões de choque nas rodas de conversa.
 
Porque se você não é uma senhora de 78 anos que mora numa cidadezinha do interior com menos de 5 mil habitantes, esse choque não me convence. Desculpe. Mas sou da teoria que entre 4 paredes e 2 pessoas (ou 3, 4, 7, 12...) vale tudo. Com consentimento e sem desrespeito. Se a Sandy já experimentou, se o Junior contou pra ela que é legal e ela decidiu fazer pra ver como é, se ela é consumidora número 1 de KY, o problema é dela. Ninguém tem nada com isso, a menos que as posições sexuais que ela prefere possam resolver magicamente a falta de água no sertão nordestino.
 
Brincadeiras a parte, esse preconceito todo em torno da prática do sexo anal é culpa da indústria pornográfica. Se você nunca viu, por curiosidade, procure na internet alguma cena de filme pornô que tenha sexo anal. Os caras são brutos, toscos, rústicos. Chegam sem o menor cuidado, já vão metendo sem preliminar e tem gente que é ingênua o bastante para achar que aquilo é real e prazeroso.
 
Ok, pode até ser que alguém no universo goste das coisas com todo aquele “ímpeto”, mas a maioria precisa de cuidado, de calma, de preparação, de muita cumplicidade e muita conversa. Sem contar muito lubrificante.

Lubrificante anal e, por que não, lubrificante mental...rs...
 

Música pra refletir...rs...


Não existe fórmula ou receita para nada que não seja química ou culinária, ficadica!

Nem fórmula, nem forma



Esta semana eu tive uma conversa bem divertida com a Drianis, minha sister lá do Paraná e que fazia parte aqui do blog na época das postagens coletivas. O tema do nosso embate filosófico dizia respeito a influencia da forma física no desempenho sexual.

Complicado? Nem tanto! Traduzindo é basicamente a dúvida se é preciso ter corpo de modelo para ser boa de cama.

Não posso afirmar como os homens em geral pensam a respeito disso. Mas entre os meus amigos, o corpo perfeito não é o que carimba o passaporte da moça pro motel. Aliás, pode até carimbar, mas não é o que garante uma segunda viagem.

Acredito que o que realmente conta é se a mulher sabe o que fazer na hora. E não é um “saber fazer” decorado de revistas e do kama sutra, não é aquela super performance de filme pornô. É saber fazer o que lhe dá prazer, saber mostrar o que gosta, o que não gosta, impor seus limites, fazer concessões na hora certa.

E para isso tudo acontecer não precisa de nada além de confiança. Eu admito que ter confiança vestindo manequim 38 é mais fácil que ter confiança vestindo manequim 46. Mas se você der uma chance a si mesma, pode se surpreender com os resultados. Eu mesma me surpreendi com isso: entre os homens que eu conheço, não existe nada mais sedutor que uma mulher que sabe o que quer, quando quer e como quer.


quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O lado bizarro de True Blood



Eu vou ter que fazer um post meio que mudando o foco do blog só por uma vez.

É que ontem eu assisti o episódio 7 da quarta temporada de True Blood. Quase morri, infartei, caí dura, surtei horrores, dei aloka com as cenas porn/fluffy entre Eric e Sookie e os momentos ternos típicos de pai e filha (ou seria criador e criatura?) de Bill e Jéssica.

Todo mundo que me conhece sabe das minhas estranhas manias e obsessões com livros, filmes e séries. Não são todos, mas eu piro completamente com Supernatural, Friends, Glee, True Blood. Sou fã absoluta de Senhor dos Anéis e Harry Potter. Sou uma “slash addicted” assumida e shipo tudo o que tiver relacionado a esses universos: shipo pinhão, Frodo/Sam, wincest, John/Bobby, Bobby/Crowlley, padackles, Eric/Godric, Eric/Bill, Eric/Sookie, Eric/eu...ops...

Enfim, nada no mundo de livros, séries, filmes e fanfics para mim é absurdo (talvez apenas Twilight e Vampire Diaries).

Assim, logo que assisti o primeiro episódio da primeira temporada de True Blood e fiquei sabendo que se tratava de uma obra baseada numa série de livros chamada de Vampiros Sulinos, corri pra ler tudo o que podia a respeito. E fui ficando cada dia mais fã, apesar das mudanças claras que o diretor Alan Ball fez na série em relação aos livros.

Mas ontem, depois de ver o episódio e rever as cenas mais lindas, fiquei refletindo sobre todo o universo da série e cheguei à conclusão que o mais bizarro de tudo em True Blood (e em Vampiros Sulinos) não é o fato de ter vampiros, lobisomens, metamorfos, fadas, bruxas, exorcismo charlatão, espíritos e crianças diabólicas, homens-pantera, deusas que provocam orgias e sei lá mais o quê. Não MESMO! O mais bizarro na série é o fato da Sookie, a heroína, conseguir sobreviver com o salário de garçonete numa cidadezinha minúscula igual Bon Temps. Ou pior, como ela consegue manter o emprego, faltando mais que funcionário público parente de deputado. Acho que nesse aspecto a série fica muito irreal...

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Orgulho de quê?

Ontem meu twitter ficou lotado com a tag #inventeumorgulho. Eu ri muito das sugestões dos twitteiros de plantão que iam desde Orgulho do Cabelo Tingido a Orgulho de Ter Assistido ao Remake de Tieta.

A hora que fui dormir ainda estava rindo pensando na criatividade brasileira ao protestar contra os vereadores de São Paulo que instituiram o terceiro domingo de dezembro como o Dia do Orgulho Heterossexual. (para quem não sabe o que to falando é só ler esta matéria aqui: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/08/camara-de-sp-aprova-dia-do-orgulho-hetero.html )

Vi muita gente indignada ontem nas redes sociais diante da inutilidade da data instituida. “Dia do Orgulho Hetero: porque nunca ser agredido na rua, humilhado e perseguido é algo para se orgulhar” estava no perfil de um amigo no facebook. A afirmação do deputado Carlos Apolinário de que só criou o projeto para barrar o excesso e os privilégios dos homossexuais é quase tão absurda quanto a robô da novela das sete... (nem vou entrar no mérito da defesa da moral e dos bons costumes que ele também citou, porque senão o texto vai ficar grande).

Só que eu concordo com todo mundo que disse que a data é inútil. TOTALMENTE. Mas ao mesmo tempo eu também acredito que o Dia do Orgulho Gay é inútil. E antes que me apedrejem, vou me explicar. O problema da data já começa no nome. ORGULHO. Não gosto dessa palavra, porque dependendo do contexto ela carrega um peso de rivalidade inexplicável.

Acho que a data deveria se chamar Dia da Dignidade Gay, combina mais com o objetivo de estimular as campanhas pela conscientização da sociedade sobre o preconceito e a discriminação.

Acredito que uma das coisas que mais incita essa rivalidade entre gays e heteros é essa postura de escolher um lado, vestir a camisa e sair por aí balançando bandeira.

Tanta coisa para se orgulhar de verdade... Orgulho por ser doador de sangue, orgulho por ser doador de medula, orgulho por ter a carteira de identidade carimbada com DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS, orgulho por ajudar uma instituição de caridade, orgulho por não ser corrupto, orgulho por ser honesta, orgulho por ser tolerante...

90% dos meus melhores amigos são gays e lésbicas. Eu os respeito. Não por serem gays. Eles me respeitam. Não por eu ser hetero. O nosso respeito é algo natural, entre pessoas que se querem bem. Independente de qualquer diferença política, religiosa ou sexual. Eu me orgulho dos meus amigos, não porque eles transam com homens, mulheres, bonecos infláveis ou tortas de maçãs. Eu me orgulho dos meus amigos porque eles são boas pessoas, trabalhadoras, íntegras...

Sabe, tenho tanta coisa mais importante para me orgulhar... Não vou perder tempo me preocupando em me orgulhar sobre quem vai pra cama comigo ou com eles.


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Mulheres francesas... tem dó, né?



Há umas duas semanas eu fui ao salão para ver se tinha como dar uma mudança radical no meu visual (claro que tudo o que eu pensei no caminho não tinha nada a ver com os fios loiros que a cabelereira fez em mim e que numa outra oportunidade eu explico a vocês). Para variar, a cabelereira estava atrasada (um dos princípios básicos do salão é deixar a cliente esperando tempo o bastante para colocar as fofocas em dia com as amigas) e como não tinha nenhuma conhecida minha para que eu pudesse fofocar discutir qualquer assunto, acabei me rendendo as inúmeras revistas disponíveis numa cesta perto das poltronas.

Eu odeio revista de salão. ODEIO mesmo. Não é exagero! A maioria dos salões que eu já fui sempre tem as mesmas revistas: Caras, Contigo, Ti-ti-ti, Minha Novela e mais 17 títulos basicamente nesse nível. A linha editorial é sempre a mesma: as reviravoltas nas novelas da Globo, SBT e Record, as fofocas das pseudo-celebridades e ex-integrantes de realitys shows (oi? Isso foi um pleonasmo?), 36 tipos diferentes de dietas milagrosas que prometem deixar você com o corpo da Angelina Jolie em apenas 4 dias e, claro, SEXO.

Acho que o resto das matérias é só para disfarçar a matéria principal que diz respeito a sexo. Posições, truques, relatos e até simpatias para na Hora H você achar facinho o Ponto G.

Uma das revistas que eu li neste dia é a Claudia. Diagramação legal, papel de qualidade e a esperança de que eu acredite que um rímel que custa 172,00 o vidrinho com 5ml vai deixar meu olhar irresistível. Nessa revista tinha uma matéria enaltecendo o conteúdo do livro aí de cima, afirmando que as mulheres francesas não dormem sozinhas. A reportagem apresentava uma entrevista com a autora de um livro de auto-ajuda que conta os relatos dos romances vividos pelas mulheres na França.

Entre muitas dicas, a matéria falava para usar sempre uma lingerie bonita, para não marcar encontros românticos e sim encontros casuais, apenas para uma conversa sadia com aquele homem que te despertou o interesse. Organizar reuniões entre os amigos e pedir a cada um deles para levar alguém novo para apresentar ao grupo...

Depois de ler (e reler, porque uma vez não foi o bastante para a minha incredulidade) a matéria tudo o que eu conseguia pensar era: mulheres francesas não dormem sozinhas porque moram num país cheio de homens franceses. Alou?

É mais que óbvio. É ululante essa afirmação. Vai fazer tudo isso aqui no Brasil, com a nossa cultura e a nossa educação (ou seria falta de) para ver o que acontece...

Vamos chegar à simples conclusão de que mulheres brasileira que se portam como francesas dormem sozinhas sim!

E cá pra nós, pra que essa loucura de ter que dormir acompanhada?

Estou de volta de Pasárgada!

Pois é, amoras, fui-me embora pra Pasárgada, porque eu era amiga do rei... Mas aí veio um papo de que monarquia saiu de moda e ele foi deposto e eu acabei deportada voltando para casa!


Huahuahuahauha, brincadeiras a parte, estou realmente retomando o blog do Clube da TPM depois de um longo e tenebroso inverno.

Todo mundo sabe que a idéia principal do blog era reunir mulheres com experiências diferentes para falar sobre assuntos do interesse do universo feminino.

No entanto, por motivos que eu não vou listar, justamente por não ter vocação para muro das lamentações, a idéia foi pelo ralo.

Só que eu acho uma sacanagem imensa, inexplicável, fodida deixar o blog morrer. Então, to aqui retomando as postagens e a moderação agora vai ser exclusiva. Achei melhor retirar os convites e quem quiser participar depois, mas assumindo o compromisso de postar com assiduidade, aí envio o convite de volta.

Enquanto isso, vou tocando essa budega sozinha...rs...