terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Vou dar quando?

Só pra ilustrar a discussão, o vídeo da humorista Mhel Marrer levantando a preciosa questão: se os caras não ligam marcando um segundo encontro, vou dar quando? Hahahahahahahaha

Vale a pena assistir...

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

No primeiro encontro?


Ok, ok, eu sei que estou atrasada. Atrasadíssima, na verdade (esse post era pra semana passada e eu JUREEEI q sairia na 2a feira, hauhauahu! A Amandita nunca mais vai confiar em mim depois dessa, desculpa sis!). Enfim, antes tarde do que nunca. E nunca é tarde para discutir o assunto que eu vim tratar: O que fazer no fim do primeiro encontro?

A maioria das garotas dividem-se entre 2 times quanto a esse assunto: dar ou não dar. A maioria acredita que não, que não se deve liberar geral ao fim do primeiro encontro, porque o cara vai achar que vc é fácil, que não se dá valor, se deu assim pra ele deve ter dado pra todo mundo com quem saiu, yadda yadda yadda. E o pior é que existem chances delas estarem certas.

O que o cara vai pensar eu não sei, pois nunca fui um cara. Mas a minha reflexão segue outro raciocínio. Eu acredito que não exista motivo algum que proíba a garota de dar o primeiro encontro e o simples fato de garotas se sentirem impedidas faz desse tema um TABU para mulheres (justificativa, oi!).

Mas não deveria ser assim. Por quê? Muito simples: para mim, se vc é maior de idade e vacinada, estão ambos em consenso do que está acontecendo, vc tem toooooda a liberdade do mundo para dar aquilo que é seu. Se o cara vai saber te dar valor por isso, são outros 500. E eu não acho que um cara que tenha esse ponto de vista deu-pra-mim-deve-ter-dado-pra-todo-mundo te mereça. Porque ele, no mínimo, tem uma péssima impressão a seu próprio respeito e já começa não SE dando o devido valor. Ele nem consegue perceber que vc viu nele um cara bacana, bonito, interessante, gostoso... Ou se vc meramente está a fim de dar e pronto! Ele não percebe nada!

Ou seja, se a noite foi boa, se o encontro foi bacana, se ele te ganhou de algum jeito, por algum motivo, e vc ficou a fim de dar... DÊ. É melhor se arrepender depois de uma noite bem boa do que voltar pra casa "na seca" (e sem nenhuma garantia de que haverá outro encontro no futuro) e se arrepender de não ter dado. Se, por outro lado, o encontro foi chato, não dê nada de jeito nenhum, que é para ele aprender a tratar bem uma garota huahuahuaha!

Tem um outro ponto de vista que eu gostaria de abordar antes de terminar isso aqui: o toco. Ninguém gosta de levar tocos. Eu também não. Inclusive, uma vez saí vários meses com um carinha e, quando finalmente transamos, ele desapareceu. E foram váááários encontros sem sexo antes! Mas eu acho também que a maioria das mulheres vê o toco de uma forma supervalorizada. Para a maioria de nós, o fato de um cara não nos querer mais parece significar que NINGUÉM MAIS vai nos querer, NUNCA MAIS teremos um encontro, minha vida social ESTÁ ACABADA, o que siiiiiiiiiiiinceramente não é verdade.

É muito, muito melhor vc descobrir o quanto antes que aquele cara bonito, bom de papo, que sabe pedir um vinho e abrir a porta do carro pra vc também é machista, preconceituoso, ou simplesmente não está em um momento adequado para um relacionamento mais profundo. Assim como ele está te dispensando, vc também deve deixá-lo ir. Tem coisas que não podem ser forçadas, sabe? Se vc errou em algum lugar, aprenda com seus erros e supere.

Ou seja, pra mim é mais ou menos assim: vá ao encontro. Dê se achar que foi bom. Ligue 1X se ele não ligar e, se ele sumir, bate o cabelo e arruma outro. Se ele estiver querendo uma relação séria, ele VAI ligar. Afinal, vc não pulou do "Oi" para a cama, né? Vcs conversaram no restaurante, boate, cinema, seiláondevcsforamantes... Ele também tem que te achar interessante, e daí ele vai ligar e todos vão viver felizes para sempre.

Ou não.

Na mídia: "Como se fosse a primeira vez" (50 first dates). Adam Sandler faz o fofo que se apaixona por uma garota desmemoriada e tem que conquistá-la todos os dias. Adoro esse filme!

domingo, 19 de dezembro de 2010

We wish you a HOT Christmas


Gente, o blog ficou meio parado esta semana, mas sabe como é fim de ano... Eu comecei a trabalhar numa loja e a correria tá indecente. As outras meninas, cada uma teve um contratempo, uma festinha de confraternização, um amigo oculto etc etc e acabamos sumidas.Mas agora voltamos com força total e a Drianis me garantiu que até amanhã tem tema novo pra gente discutir.

Enquanto isso não acontece, resolvi vir discutir com vocês uma coisa que andei reparando nesses dias que estou trabalhando diretamente no comércio: a falta de criatividade na hora de comprar os presentes de Natal.

Visualiza a cena: duas amigas se encontram num shopping lotado. Cada uma cheia de sacolas e começa a conversa típica sobre o que compraram para pai, mãe, filho, sobrinho, carteiro, porteiro, segurança, professor de dança, cachorro, papagaio, periquito... Até que uma faz a pergunta fatal:

- E aí, Ana? Comprou o que para o Edu?

- Ah, Carol, achei umas camisetas lindas na promoção, aí comprei duas. Também uns pares de meia e umas cuecas. Ele tá precisando tanto!

PARA TUDO!

Que conversa é essa de “ele tá precisando”, mulher? Em primeiro lugar que meia e cueca é presente de mãe e vó. No máximo você compra isso pro seu avô, seu pai ou aquele cunhado que você sabe que vai falar mal do presente independente do que for. Em segundo lugar, dar o que o namorado/marido tá “precisando” é o mesmo que comemorar o aniversário de namoro/casamento com um papai-mamãe depois da novela. E em terceiro lugar, se o cara tá tão “precisado” assim, que vá na C&A, Renner, Marisa, Pernambucanas, Quinto dos Infernos e compre ele mesmo!

Não dá, né gente! Essa história de presentinho-necessário é broxante. Por isso aqui vai a minha listinha com dicas de presentes sexualmente interessantes, para aquecer sua noite de Natal e muitas outras depois dessa... Ah, e vale pra homens e pra mulheres! As dicas que eu separei aqui são de presentes que eu gostaria de dar e de ganhar também...rs... Vamos lá?

Vinho: eu acho que não tem nada mais sexy do que presentear alguém com um bom vinho acompanhado de duas belas taças... É insinuante sem vulgaridade, já que um bom vinho pode acompanhar uma conversa agradável ou um momento romântico.

Cinco sentidos: tem uma moda agora de dar uma caixa com vários presentinhos que ajudem a despertar cada um dos cinco sentidos. Acho isso o máximo! Rende boas brincadeiras. Na minha caixa entrariam um bom hidratante, que pode despertar o olfato e o tato, através de uma massagem bem feita. Um CD com uma trilha sonora que inclua Summer Wine e Glory Box. Trufas de pimenta, da Cacau Show, nem preciso dizer porquê, né? E uma venda. É, algumas vezes a graça está em não ver para poder sentir...

 
Corset ou lingerie: tem gente que não gosta de fantasias baratinhas de sexy shop, tipo enfermeira, odalisca e diabinha. Mas eu duvido que exista uma mulher no mundo que não goste de uma lingerie bonita. Seja um corset, um espartilho ou um conjunto luxuoso, você vai acertar em cheio...

Algemas, velas e chicote: eu não poderia fazer uma lista sem colocar alguma coisa de sexy shop, né? Mas acho que esse presente só tem “sentido” se você ganhar, ou dar, para uma pessoa com quem já tem intimidade. Entre todos os acessórios desse segmento, os que eu acho mais divertidos são algemas de pelúcia, chicote e velas para criar um cenário diferente. 


Livro: tá, eu sei que essa dica vai parecer estranha para muitas pessoas. Mas eu sou nerd assumida, AMO ler e acho que um bom livro pode ser um excelente presente, mesmo quando o assunto é sexo e sensualidade. Aqui eu indico o livro Como Ser Uma Boa Amante, de Lou Paget. Traz dicas e técnicas criativas que valem a pena serem testadas.
 
Ok, pontapé na criatividade foi dado... Agora quero saber as idéias de vocês também, principalmente das meninas do Clube do TPM. Certeza que depois de uns presentinhos assimo Natal vai ser inesquecível!



segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Primeiro aniversário no Clube

Pessoas, vou fazer um post a parte das nossas discussões porque hoje é aniversário de uma das nossas colaboradores, a Mia Galvez.

Então, aqui fica os nossos parabéns e nossos votos de muitos e muitos anos de talento literário, de colaboração pro Clube, de matérias pro blog Narrativas do Real e, claro, muitos anos de pervice e experiências novas pra dividir com a gente.

Beijo grande, sisterzoca! Te amamos muito! E aqui, um bolinho pra gente celebrar esta data!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Drianis diz: SIM!

Eu confesso, estou na contramão da evolução. Acredito que tamanho importe sim, o que obviamente vale para os 2 envolvidos no ato (ou vários, vá saber...).

Dizem por aí que dá pra ser feliz contando apenas com "técnica". Mas eu nunca vi disso. Muito pelo contrário, um carinha meio desajeitado mas bem dotado vai se dar muito melhor do que um carinha desajeitado tamanho P ou M. Se isolarmos o fator "técnica" e compararmos apenas tamanho, acredito que poderemos perceber uma diferença aí no desempenho final.

Não quero fugir do assunto, mas acho importante lembrar que, assim como nos homens, o aparelho genital feminino também está sujeito à variabilidade genética inerente à espécie. Assim como há garotas mais ou menos narigudas, pezinho 35 ou patola 39, com cabelo mais claro ou mais escuro, mais liso ou mais crespo, o canal da vagina também pode ser mais largo ou mais estreito. E eu acho que é aí que está o pulo do gato. Se o indivíduo for tamanho P e a garota, tamanho G, as chances de ambos se divertirem é menor. E a recíproca também é verdadeira, porque um garoto tamanho G provavelmente machucará uma menina tamanho P (oi, Carlão!). Também não vai ser muito divertido.

Em outras palavras, COMPATIBILIDADE é essencial. 18 cm pode ser muito ou pouco, depende de onde ele está entrando.

(Amandita, se tiver mta besteira escrita, pode me deletar q eu juro q não choro. Mas foi bem divertido escrever isso huahaushuahs!)

Commens, please! ^^

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Mia Galvez chegando pra dizer: tamanho é documento?

Ai que chique, é minha estreia!!! (sem acento, de acordo com as novas regras ortográficas)

Amandita, Amandita, você já chega fazendo convite indecente pras pessoas, que coisa feia. rsrsrsrs



Quem vê pensa que não vou gostar nadinha da discussão sobre o tamanho do dito cujo. Na verdade, é um ótemo jeito de começar esse blog cheio de dúvidas existenciais que circulam por aí, tanto nas cabeças femininas quanto nas masculinas (inclusive a de baixo). Espero que você, leitor ou leitora, encontre aqui um ombro amigo, uma boa dica e um consolo para suas madrugas frias (não literalmente, tá? Ou sim, vai saber).

Bom, vamos ao que interessa porque Jornalista Literário tem mania de narrar - e falar - demais. Ah, o tamanho do documento. Dez entre dez rapazes já se preocuparam com isso uma vez na vida (ou 53.434.853 de vezes, dependendo da idade). Mas vem cá, meus pimpolhos, por que vocês encanam tanto, hein? Vocês não entenderam ainda que o mais importante não é o tamanho, e sim a qualidade do ato em si?

Já cansei de ouvir por aí homem que se gaba pelo tamanho do órgão sexual, dizendo que satisfaz as mulheres. Vem cá, como vocês sabem? Pode até ser verdade, mas com certeza não é pelo tamanho, e sim pelo carinho, pelas preliminares, pelo jeito de fazer, poxa! Mulher gosta de cinema, jantar, e muito, muito beijo e outras peripécias antes de ir enfiando tudo por aí. Mesmo porque o canal da vagina tem, em média, 12 cm. e se o cara for com muita sede ao pote, a brincadeira pode até machucar.

Enfim, mocinhos, se vocês acham que seus pintos são pequenos, aprendam que as mulheres precisam de muito mais que a simples penetração pra chegar lá, xuxus! E sejam felizes! Agora, para aqueles que se acham os maiorais (em todos os sentidos), vejam bem, acho que está na hora de rever os seus conceitos.

A medida da Excelência

Ela contemplava a coleção. Orgulhosa com cada conquista, simplesmente admirava a diversidade. Os tamanhos diferentes, as formas, às vezes, absolutamente curiosas. Não, ela não ia ficar admirando as peculiaridades, afinal ela conhecia cada um no auge da sua utilidade, por assim dizer. Digamos também que em momento algum ela teve intenção de criar uma coleção, mas quem disse que não se pode ter orgulho do que se conquista, mesmo que seja por uma ou duas vezes?

Assim, ela se manteve contemplativa, apenas admirando cada um deles e tendo as frescas sensações dos momentos em que passaram juntos, por poucos que tenham sido. Ela sorria para uns, tremia levemente para outros, fica brava com outra parte. Cada um carregava uma história diferente, mas a maioria delas era tão tórrida e impublicável que algumas vezes ela havia cogitado a ideia de esquecer aquela coleção, jogá-la fora e tocar a vida.

Bobagem! Ela riu e levantou-se da cama, pensativa. Como classificá-los, hein? Tarefinha difícil, isso porque eu tenho de ir trabalhar, imagina se tivesse mais tempo. Ela rolou os olhos para si mesma e resolveu não se preocupar com o horário. Mas a questão continuava circulando por sua cabeça: como classificá-los?

Uma hora inteira se passou até ela resolver que o melhor era classificar cada um pela sua, digamos, importância. Quem ali teria mais importância? Ela olhou para a seção dos, digamos, impressionantes. Nah! Nada de importante que mereça os primeiros lugares. E observando cada um deles e as lembranças doces (ou não), irresistíveis (ou não), inesquecíveis (ou não) que povoaram sua memória novamente, ela começou a classificá-los.

Ao terminar, distanciando-se um pouco de onde eles estavam, ela soltou uma gargalhada muito alta e libertadora. De repente, ela percebeu que os melhores, realmente, nem sempre são aqueles que se gabam pelo que tem, mas sim pelo que conseguem fazer com o que tem.

Opinião da Amandita sobre o tamanho dos documentos...rs...


Só lancei o tema e ia deixar pra comentar depois, mas a Betynha me puxou a orelha no twitter falando que o justo era que quem tivesse a idéia pervertida, deveria postar primeiro. Sem problemas! Mesmo porque este assunto eu já discuti com a Mia e com a Drianis no MSN e Gtalk.

Eu não acho que tamanho seja documento. Ou melhor, não acho que o tamanho do documento seja o principal. Não é isso que me deixa com mais ou menos tesão. Já me relacionei com um cara que era muito bem provido. E não foi tão bom quanto outros que não eram assim nenhum exagero. 

A questão é que, na minha opinião, não adianta nada o cara ter uma Ferrari e não saber dirigir enquanto outros são ótimos ao volante de um Corsinha. Às vezes, o que falta em “preenchimento”, sobre em habilidades. E o dono do documento pode não alcançar o seu Ponto G, mas passa com perfeição pelo ponto, A, B, C, D...

Quantos centímetros...


Gente, é com muito orgulho que eu dou início às discussões do TPM. Depois de um sorteio meio tosco, feito com papeizinhos mesmo (pq eu ñ entendo nada de sites que realizam sorteios e coisas do tipo), tenho aqui a ordem das sugestões de temas.

1ª. Amandita
2ª. Drianis
3ª. Shiryu
4ª. Betynha
5ª. Mia Galvez

E o primeiro tema que vamos passar a semana discutindo é “Tamanho é documento?”. 



Eu sei que esse assunto é top de discussões em vários sites e atormenta milhares de homens no mundo inteiro, além de gerar 95% dos pop ups com anúncios de aparelhos mágicos e cremes milagrosos para aumento peniano.

Enquanto os homens passam anos de sua vida medindo a extensão do seu documento de identidade, fica aqui a pergunta às mulheres do Clube do TPM: tamanho é realmente documento?

sábado, 4 de dezembro de 2010

As regras do Clube do TPM


Nada muito complicado, afinal de complicada já basta a vida...rs...

1ª. A cada começo de semana uma das autoras vai selecionar um tema. Pode ser uma palavra, uma frase, uma reportagem, uma situação vivida pela autora.

2ª. Todas as autoras, inclusive a que propôs o tema, vão comentar a respeito do assunto em postagens separadas.

3ª. As postagens podem conter perguntas, sugestões, puxões de orelha ou elogios às outras postagens do blog.

4ª. Cabe réplica, tréplica, choros e desabafos. Só não cabe bate-boca e insultos.

5ª. Os leitores podem participar, sugerindo temas para as próximas semanas.

6ª. Divirtam-se. Tanto quem lê quanto quem escreve.

Começo de conversa


Neuras, dilemas, encanações. Acho que toda conversa feminina sempre começa (ou termina) por conta de pequenos problemas que atormentam nossas consciências.

A questão é até que ponto a gente deve se deixar levar ou lutar contra os tabus. Aliás, o que raios é TABU? Segundo o dicionário da Língua Portuguesa Michaelis, uma das definições de tabu, e que eu considero a mais utilizada nos dias de hoje, é “qualquer coisa que se proíbe supersticiosamente, por ignorância ou hipocrisia”.

A idéia do blog é justamente falar, sem falsos pudores, sobre assuntos que até ontem considerávamos um tabu. Não estamos aqui para dizer o que é certo ou errado. Estamos aqui para discutir assuntos que muitas vezes colocam a NOSSA definição de certo e errado em xeque.

E com certeza nem sempre vamos concordar umas com as outras. O que, na minha opinião, vai deixar tudo ainda mais divertido...