Ela contemplava a coleção. Orgulhosa com cada conquista, simplesmente admirava a diversidade. Os tamanhos diferentes, as formas, às vezes, absolutamente curiosas. Não, ela não ia ficar admirando as peculiaridades, afinal ela conhecia cada um no auge da sua utilidade, por assim dizer. Digamos também que em momento algum ela teve intenção de criar uma coleção, mas quem disse que não se pode ter orgulho do que se conquista, mesmo que seja por uma ou duas vezes?
Assim, ela se manteve contemplativa, apenas admirando cada um deles e tendo as frescas sensações dos momentos em que passaram juntos, por poucos que tenham sido. Ela sorria para uns, tremia levemente para outros, fica brava com outra parte. Cada um carregava uma história diferente, mas a maioria delas era tão tórrida e impublicável que algumas vezes ela havia cogitado a ideia de esquecer aquela coleção, jogá-la fora e tocar a vida.
Bobagem! Ela riu e levantou-se da cama, pensativa. Como classificá-los, hein? Tarefinha difícil, isso porque eu tenho de ir trabalhar, imagina se tivesse mais tempo. Ela rolou os olhos para si mesma e resolveu não se preocupar com o horário. Mas a questão continuava circulando por sua cabeça: como classificá-los?
Uma hora inteira se passou até ela resolver que o melhor era classificar cada um pela sua, digamos, importância. Quem ali teria mais importância? Ela olhou para a seção dos, digamos, impressionantes. Nah! Nada de importante que mereça os primeiros lugares. E observando cada um deles e as lembranças doces (ou não), irresistíveis (ou não), inesquecíveis (ou não) que povoaram sua memória novamente, ela começou a classificá-los.
Ao terminar, distanciando-se um pouco de onde eles estavam, ela soltou uma gargalhada muito alta e libertadora. De repente, ela percebeu que os melhores, realmente, nem sempre são aqueles que se gabam pelo que tem, mas sim pelo que conseguem fazer com o que tem.
Assim, ela se manteve contemplativa, apenas admirando cada um deles e tendo as frescas sensações dos momentos em que passaram juntos, por poucos que tenham sido. Ela sorria para uns, tremia levemente para outros, fica brava com outra parte. Cada um carregava uma história diferente, mas a maioria delas era tão tórrida e impublicável que algumas vezes ela havia cogitado a ideia de esquecer aquela coleção, jogá-la fora e tocar a vida.
Bobagem! Ela riu e levantou-se da cama, pensativa. Como classificá-los, hein? Tarefinha difícil, isso porque eu tenho de ir trabalhar, imagina se tivesse mais tempo. Ela rolou os olhos para si mesma e resolveu não se preocupar com o horário. Mas a questão continuava circulando por sua cabeça: como classificá-los?
Uma hora inteira se passou até ela resolver que o melhor era classificar cada um pela sua, digamos, importância. Quem ali teria mais importância? Ela olhou para a seção dos, digamos, impressionantes. Nah! Nada de importante que mereça os primeiros lugares. E observando cada um deles e as lembranças doces (ou não), irresistíveis (ou não), inesquecíveis (ou não) que povoaram sua memória novamente, ela começou a classificá-los.
Ao terminar, distanciando-se um pouco de onde eles estavam, ela soltou uma gargalhada muito alta e libertadora. De repente, ela percebeu que os melhores, realmente, nem sempre são aqueles que se gabam pelo que tem, mas sim pelo que conseguem fazer com o que tem.
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