quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O lado bizarro de True Blood



Eu vou ter que fazer um post meio que mudando o foco do blog só por uma vez.

É que ontem eu assisti o episódio 7 da quarta temporada de True Blood. Quase morri, infartei, caí dura, surtei horrores, dei aloka com as cenas porn/fluffy entre Eric e Sookie e os momentos ternos típicos de pai e filha (ou seria criador e criatura?) de Bill e Jéssica.

Todo mundo que me conhece sabe das minhas estranhas manias e obsessões com livros, filmes e séries. Não são todos, mas eu piro completamente com Supernatural, Friends, Glee, True Blood. Sou fã absoluta de Senhor dos Anéis e Harry Potter. Sou uma “slash addicted” assumida e shipo tudo o que tiver relacionado a esses universos: shipo pinhão, Frodo/Sam, wincest, John/Bobby, Bobby/Crowlley, padackles, Eric/Godric, Eric/Bill, Eric/Sookie, Eric/eu...ops...

Enfim, nada no mundo de livros, séries, filmes e fanfics para mim é absurdo (talvez apenas Twilight e Vampire Diaries).

Assim, logo que assisti o primeiro episódio da primeira temporada de True Blood e fiquei sabendo que se tratava de uma obra baseada numa série de livros chamada de Vampiros Sulinos, corri pra ler tudo o que podia a respeito. E fui ficando cada dia mais fã, apesar das mudanças claras que o diretor Alan Ball fez na série em relação aos livros.

Mas ontem, depois de ver o episódio e rever as cenas mais lindas, fiquei refletindo sobre todo o universo da série e cheguei à conclusão que o mais bizarro de tudo em True Blood (e em Vampiros Sulinos) não é o fato de ter vampiros, lobisomens, metamorfos, fadas, bruxas, exorcismo charlatão, espíritos e crianças diabólicas, homens-pantera, deusas que provocam orgias e sei lá mais o quê. Não MESMO! O mais bizarro na série é o fato da Sookie, a heroína, conseguir sobreviver com o salário de garçonete numa cidadezinha minúscula igual Bon Temps. Ou pior, como ela consegue manter o emprego, faltando mais que funcionário público parente de deputado. Acho que nesse aspecto a série fica muito irreal...

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